e agora chove. acordo e ainda é noite. cadê aquela alegria que irrompia o peito e tomava conta de cada músculo da face e no corpo produzia vontade de abraço [e se nunca houve, quando ela existirá?]. agora só sinto cá dentro um nó, um aperto. te olho de longe circulando entre os teus e não me sinto teu, sou estranho e arredio. não sinto desejo de dar-me. e isto é triste. sinto-me triste.
…
uma hora após escrever o texto, sem nenhuma palavra a mais, e apenas a chuva parou…

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