Archive for dezembro, 2011
8½
2011, dezembro 27, terça-feiraReferencias: Fellini, Drexler e Kahler Caro.
A primeira sacada, o instante que me fez lembrar… Sente lá e escreva, agora… Foi… Um mate e uma volta entre as plantas me animaram. Dos dias esperando e de certa maneira não vendo muito valor no feito nestes últimos tempos ainda cá estão, mas essa sensação de prazer no cotidiano, no aprendizado diário… isto é importante, é como um sopro de luz nos dias nebulosos.
Nasceram tomates, abóboras, mamoeiros, pitangueiras, bananeiras, ameixeiras, e tantas belas e diversas plantas, arbustos e flores… Me sinto verde.
Ontem pela madrugada após o trabalho conversamos noé e eu sobre agroecologia. Irei visita-lo para ver in loco a implementação de técnicas agroecológicas. Quem sabe é a grande oportunidade e o incentivo para eu começar cá, de forma organizada e orientada, meu horto. Uma volta hoje, após acordar, e perceber que intuitivamente meu jardim vai bem e bonito, mas posso mais. Posso deixa-lo bem mais diversificado e organizado.
Ontem, lá pelas duas horas da madrugada, quando cheguei em casa, peguei uma parte de 8 ½ de fellini no cine conhecimento da futura. Delicioso filme. e agora, até as cinco, pretendo começar a pintar a parte externa da casa. Pintando uma hora por dia, logo concluo a pintura, e sobre ela vou escrever uma frase em fontes enormes de manoel de barros.
Na trilha sonora… sempre: jorge.
“Ya estoy en la mitad de esta carretera… Tantas encrucijadas quedan detrás… Ya está en el aire girando mi moneda y que sea lo que sea…”
llueve
2011, dezembro 27, terça-feiraouça jorge.
Milonga paraguaya – Jorge Drexler
Milonga paraguaya
Prima lejana de Mangoré
¿Que me estará queriendo decir
La noche
Que no lo sé?
¿Que me estará queriendo decir
La noche
Que no lo sé?Yo miro a mi guitarra
Busco en las grietas del corazón
Como estaré de solo
Que estoy hablándole a una canción
Como estaré de solo
Que estoy hablándole a una canciónPasa un segundo
Como pasa una página en blanco
Que no estrenéPaso la vida
Buscando un verso
Que nunca encontraré
Paso la vida
Buscando un verso
Que nunca encontraréCuando me quede solo
Varado y lejos del mar, yo sé
Que aunque no tenga nada
Tendré a esta copla esperándome
Que aunque no tenga nada
Tendré a esta copla esperándomeAbre tus brazos
Y suéltate el pelo
Que vengo buscándote
Milonga paraguaya
Prima lejana de Mangoré
anterior »» tsar
próximo »» sopa
Publicado: 27/12/2011 15:18:58
editado: 23/12/2018 21:47